sábado, 15 de outubro de 2022

Trabalho sociolinguístico

 Nas aulas de redação, vimos um pouco sobre a regência verbal e como ela funciona. Com base nesse conhecimento, façam um estudo sociolinguístico da regência dos verbos especificados pela professora com alguns estudantes da escola Vereda. Vocês devem:

1. Estudar sobre a regência verbal e o significado dos verbos em análise.

2. Criar uma situação comunicativa para que os entrevistados utilizem os verbos em questão sem perceberem que o objetivo é analisar a regência verbal de acordo com a norma padrão da língua portuguesa.

3. Criar hipóteses relacionadas à regência desses verbos.

4. Escolher três alunos de 11 a 16 anos, obrigatoriamente de diferentes anos de ensino, para serem entrevistados e seu discurso analisado. Essa entrevista deve ser gravada.

5. Transcrever apenas da fala em que os alunos utilizem os verbos em questão.

 

Depois escrevam um artigo de acordo com as orientações a seguir:

·         Introdução (apresentação do trabalha): objetivo, justificativa e como será feito esta pesquisa.

·         Desenvolvimento (exposição da pesquisa com profundidade): fundamentação teórica e resultados (transcrição das falas e análise)

·       Conclusão: deduções lógicas que correspondam aos objetivos da pesquisa.

·        O trabalho deve seguir as normas de ABNT.

 Orientação das normas ABNT  no ppt. 

Modelo de capa, folha de rosto e sumário. 










domingo, 9 de outubro de 2022

Exemplos de argumentos.

Estratégias argumentativas

  •  Argumento de autoridade:

    Tese: o uso tecnológico provoca uma dualidade na formação da criança: a (des)aprendizagem.
    Em uma segunda análise, é possível elucidar que os aparatos tecnológicos podem coibir, de certa forma, o crescimento da criança. Esses recursos, dotados de coercitividade sobre os indivíduos, impõem-lhes usos frequentes e excessivos. Segundo a terapeuta canadense Cris Rowan, a superexposição da criança a celulares, internet e televisão está relacionada a déficit de atenção, atrasos cognitivos, dificuldades de aprendizagem, impulsividade e problemas em lidar com sentimentos como a raiva. Percebe-se, portanto, que a tecnologia também pode ser um aparato de desaprendizagem.

    • Argumento de exemplificação:

    Tema “Manifestações populares em evidência no século XXI”:
    Além disso, nota-se, ainda, como fatores socioeconômicos também são responsáveis pelos casos. A Revolução Francesa é considerada o símbolo de “liberdade, igualdade e fraternidade’, visto que mobilizou as camadas sociais infladas da crise econômica no respectivo país. Assim, é evidente que a política externa e interna influencia  na quantidade de manifestações ocorrentes. Como exemplo, no ano de 2013 milhares de manifestantes ocuparam as ruas da capital de São Paulo em reivindicação por melhorias e abaixamento dos preços dos transportes públicos.

    • Argumento de causa e consequência:

    Tese: o desenvolvimento da ciência no Brasil é pouco significativo. 
    É preciso elucidar que o Estado brasileiro não investe no âmbito tecno-científico de forma suficiente. Isso se deve ao fato de o Brasil passar por uma crise econômica em que o corte de gastos nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, responsáveis por grande movimentação econômica, foi inevitável. Sob essa perspectiva, teremos um país com um atraso econômico e social digno de uma “república de bananas” – exatamente o contrário de países com economia moderna baseada em ciência e tecnologia, como Alemanha e Estados Unidos.

    • Argumento de contra-argumentação:

    Muitas pessoas afirmam que a ciência atende, principalmente, a interesses comerciais e que os cientistas não estão verdadeiramente preocupados com a evolução da humanidade. É possível perceber, no entanto, que essa premissa é generalista e desconsidera o trabalho sério feito por cientistas em diversas universidades visando o desenvolvimento de novas técnicas no campo da saúde, por exemplo. Em muitos países, há pouco investimento em pesquisa, mas, mesmo assim, existem muitas pessoas que dedicam seu tempo e dispõem seu conhecimento para contribuir com a evolução do conhecimento científico.

    • Argumento de comparação/ analogia:

     Tema: Efeitos do Bullying na sociedade.

    Semelhantemente, o meio virtual também é um cenário propenso à prática de Bullying. Por não existir fiscalização, tais atos passíveis de punição são esquecidos e levados apenas como brincadeiras. Essa realidade é preocupante pois o cyberbullying, ou violência virtual, alcança proporções mundiais e de grande impacto na saúde da vítima. 

    • Argumento de alusão histórica: 

    Tese: o culto ao corpo perfeito é uma postura enraizada na sociedade brasileira. 
    Os padrões europeus relativos à beleza e ao corpo perfeito estão intrinsecamente presentes no imaginário coletivo dos brasileiros. Isso pode se justificar, a princípio, pela herança histórica das potências estrangeiras no processo de colonização do Brasil. Esses ideais corpóreos, discrepantes do biotipo brasileiro, foram retratados e exaltados em pinturas e esculturas na época colonial. Dessa forma, o passado histórico influencia hoje a obsessão pela busca do corpo ideal.

    • Argumento de contraposição: 

    Tema: Desafios para a educação da população indígena no Brasil:

    Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa os desafios para a educação da população indígena no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligado à realidade do país, seja pela ausência de práticas pedagógicas voltada aos indígenas, seja pelo deficitário auxílio financeiro para a permanência e acesso ao ensino superior.

    • Argumento de comprovação:

    Tese: o desflorestamento na Amazônia virou uma prática recorrente no território brasileiro. 
    É perceptível que, no sistema capitalista, muitas vezes, a política está atrelada ao lucro corporativo. Por esse prisma, a grande representatividade de latifundiários e ruralistas no cenário político brasileiro implica maior defesa de seus interesses – comumente avessos à preservação ambiental. A bancada ruralista é uma das maiores e mais atuantes da Câmara dos Deputados, formada por mais de 200 políticos do total de 513. Dessa maneira, há a criação de uma atmosfera mais permissiva às práticas de desmatamento na Amazônia.

    https://querobolsa.com.br/revista/conheca-6-estrategias-argumentativas-para-usar-na-sua-redacao


    sábado, 8 de outubro de 2022

    Modelo de texto dissertativo

     

    Proposta: Os limites do uso da tecnologia para a formação das crianças

    DUALIDADE TECNOLÓGICA

    Desde o final da década de 1980, com a consolidação da Revolução Técnico-Informacional, a tecnologia tornou-se inerente à vida dos indivíduos. Ao pensarmos no público mais jovem de hoje em dia, percebemos que essa aproximação é potencializada. Partindo desse contexto, o uso tecnológico provoca uma dualidade na formação da criança: a (des)aprendizagem.

    É preciso reiterar, em uma primeira perspectiva, que o uso de tecnologia por crianças pode ser proveitoso. Essa ferramenta possui potencial pedagógico, visto que pode permitir o acesso a conteúdos informacionais por meio de vieses lúdicos. Um projeto realizado pelo núcleo de ensino da Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostrou que o uso da tecnologia na educação melhora em 32% o rendimento dos alunos em Matemática e Física, em comparação aos conteúdos trabalhados de forma expositiva em sala de aula. Sendo assim, o dinamismo da tecnologia fomenta a aprendizagem infantil.

    Em uma segunda análise, é possível elucidar que os aparatos tecnológicos podem coibir, de certa forma, o crescimento da criança. Esses recursos, dotados de coercitividade sobre os indivíduos, impõem-lhes usos frequentes e excessivos. Segundo a terapeuta canadense Cris Rowan, a superexposição da criança a celulares, internet e televisão está relacionada a déficit de atenção, atrasos cognitivos, dificuldades de aprendizagem, impulsividade e problemas em lidar com sentimentos como a raiva. Percebe-se, portanto, que a tecnologia também pode ser um aparato de desaprendizagem.

    Logo, torna-se evidente o caráter dual dos aparatos tecnológicos como ferramentas de auxílio na formação infantil. É imperativo que o Estado promova maior conscientização nas escolas sobre o uso sensato e sem exageros da tecnologia. Aliado a isso, cabe aos responsáveis a fiscalização de conteúdo e do tempo das crianças no ambiente virtual. Quem sabe assim será possível valorizar o aspecto agregador dessa ferramenta, descartando a atual essência de dualidade.














     




    segunda-feira, 3 de outubro de 2022

    Oração subordinada adjetiva - análise do texto

     

    O amigo pessoal e o seu contrário, o amigo coletivo

    Gregorio Duvivier

    Categoria difere do colega ou do conhecido, que curiosamente é como chamamos quem não conhecemos muito bem.

    Você já deve ter ouvido a expressão, em geral na negativa. "Conheço o fulano, mas não é meu amigo pessoal." Gosto dessa categoria tão brasileira. Não consigo imaginar a expressão em outras línguas. A busca por "personal friend" no Google revela um serviço de aluguel de amigos. Curiosamente "amigo pessoal" em inglês é amigo profissional.

    No Brasil, a categoria confunde porque pressupõe que existam outros tipos de amigo. Parece que dá para contrair amizade sem passar pela pessoa física. "O fulano é meu amigo espiritual. Beltrano? Meu amigo jurídico."

    O conceito, no entanto, faz sentido. Nem todo amigo tem uma relação individual com você. Alguns amigos da vida toda nunca ficaram no mano a mano. Todo o mundo tem amigos pessoais e tem amigos coletivos. O fenômeno acontece quando relação não é direta, intransferível, mas mediada por uma turma.

    Atenção: o amigo coletivo difere do colega ou do "conhecido", que curiosamente é como chamamos aquele que não conhecemos muito bem. Difere mais ainda do semiconhecido, aquele que conhecemos menos ainda. Existe uma hierarquia: o semiconhecido está abaixo do conhecido, que vem logo abaixo do colega, que vem antes do amigo coletivo, que precede o amigo pessoal.

    Do conhecido você sabe o nome, do amigo coletivo você sabe o signo, do amigo pessoal você conhece o funcionamento do intestino. Você sabe o bairro onde o conhecido mora, do amigo coletivo você sabe a rua —do amigo pessoal você sabe o prédio, o apartamento e a senha do wifi— quando não sabe, adivinha.

    Puristas da amizade dirão que amigos não pessoais não podem ser chamados de amigos. Discordo. O amigo grupal tem, sim, seu valor. Diverte, preenche, entretém. E o mais importante: é dele que pode nascer, um belo dia, quando menos se espera, o amigo pessoal.

    Basta chover um pouco mais. E vocês ficarem ilhados no escritório. Ou basta um porre, uma viagem, um acidente, um pneu furado. O que separa um amigo coletivo de um amigo pessoal, muitas vezes, é um perrengue. Mas pode ser uma carona —de preferência daquelas demoradas, na hora do rush. Se cair um temporal, melhor ainda. Entre um silêncio e outro, você vai abrir uma chaga, e ele vai compartilhar uma memória, você vai rebater com uma esperança, ele vai contar um segredo. Pronto. Ali, na avenida Brasil alagada, sob o abrigo de um palio weekend, o amigo pessoal acaba de nascer.

    Dissertação - análise de textos

    Texto 1 

    A submissão da mulher em uma sociedade patriarcalista como a brasileira é um fato que tem origens históricas. Por todo o mundo, a figura feminina teve seus direitos cerceados e a liberdade limitada devido ao fato de ser considerada “frágil” ou “sensível”, ainda que isso não pudesse ser provado cientificamente. Tal pensamento deu margem a uma ampla subjugação da mulher e abriu portas a atos de violência a ela direcionados.

    Nessa perspectiva, a sociedade brasileira ainda é pautada por uma visão machista. A liberdade feminina chega a ser tão limitada ao ponto que as mulheres que se vestem de acordo com as próprias vontades, expondo partes do corpo consideradas irreverentes, correm o risco de seres violentadas sob a justificativa de que “estavam pedindo por isso”. Esse pensamento perdura no meio social, ainda que muitas conquistas de movimento feministas – pautados no existencialismo da filósofa Simone de Beauvoir – tenham contribuído para diminuir a percepção arcaica da mulher como objeto.

    Diante disso, as famílias brasileiras com acesso restrito à informação globalizada ou desavisadas a respeito dos direitos humanos continuam a pôr em prática atos atrozes em direção àquela que deveria ser o centro de gravitação do lar. A violência doméstica, em especial física e psicológica, é praticada por homens com necessidade de autoafirmação ou sob influência de drogas (com destaque para o álcool) e faz milhares de vítimas diariamente no país. Nesse sentido, a criação de leis como a do feminicídio e Maria da Penha foram essenciais para apaziguar os conflitos e dar suporte a esse grupo antes marginalizado.

    Paralelo a isso, o exemplo dado pelo pai ao violentar a companheira tem como consequência a solidificação desse comportamento psicológico dos filhos. As crianças, dotadas de pouca capacidade de discernimento, sofrem ao ver a mãe sendo violentada e têm grandes chances de se tornarem adultos violentos, contribuindo para a manutenção das práticas abusivas nas gerações em desenvolvimento e dificultando a extinção desse comportamento na sociedade.

    Desde os primórdios, nas primeiras sociedades formadas na Antiguidade até hoje, a mulher luta por liberdade, representatividade e respeito. O Estado pode contribuir nessa conquista ao investir em ONGs voltadas à defesa dos direitos femininos e ao mobilizar campanhas e palestras públicas em escolas, comunidades e na mídia, objetivando a exposição da problemática e o debate acerca do respeito aos direitos femininos. É importante também a criação de um projeto visando a distribuição de histórias em quadrinhos e livros nas escolas, conscientizando as crianças e jovens sobre a “igualdade de gênero” de forma interativa e divertida.


    Texto 2

    A violência contra a mulher no Brasil tem apresentado aumentos significativos nas últimas décadas. De acordo com o Mapa da Violência de 2012, o número de mortes por essa causa aumentou em 230% no período de 1980 a 2010. Além da física, o balanço de 2014 relatou cerca de 48% de outros tipos de violência contra a mulher, dentre esses a psicológica. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste por ter raízes históricas e ideológicas.


    O Brasil ainda não conseguiu se desprender das amarras da sociedade patriarcal. Isso se dá porque, ainda no século XXI, existe uma espécie de determinismo biológico em relação às mulheres. Contrariando a célebre frase de Simone de Beavouir “Não se nasce mulher, torna-se mulher”, a cultura brasileira, em grande parte, prega que o sexo feminino tem a função social de se submeter ao masculino, independentemente de seu convívio social, capaz de construir um ser como mulher livre. Dessa forma, os comportamentos violentos contra as mulheres são naturalizados, pois estavam dentro da construção social advinda da ditadura do patriarcado. Consequentemente, a punição para este tipo de agressão é dificultada pelos traços culturais existentes, e, assim, a liberdade para o ato é aumentada.


    Além disso, já o estigma do machismo na sociedade brasileira. Isso ocorre porque a ideologia da superioridade do gênero masculino em detrimento do feminino reflete no cotidiano dos brasileiros. Nesse viés, as mulheres são objetificadas e vistas apenas como fonte de prazer para o homem, e são ensinadas desde cedo a se submeterem aos mesmos e a serem recatadas. Dessa maneira, constrói-se uma cultura do medo, na qual o sexo feminino tem medo de se expressar por estar sob a constante ameaça de sofrer violência física ou psicológica de seu progenitor ou companheiro. Por conseguinte, o número de casos de violência contra a mulher reportados às autoridades é baixíssimo, inclusive os de reincidência.


    Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam a erradicação da violência contra a mulher no país. Para que essa erradicação seja possível, é necessário que as mídias deixem de utilizar sua capacidade de propagação de informação para promover a objetificação da mulher e passe a usá-la para difundir campanhas governamentais para a denúncia de agressão contra o sexo feminino. Ademais, é preciso que o Poder Legislativo crie um projeto de lei para aumentar a punição de agressores, para que seja possível diminuir a reincidência. Quem sabe, assim, o fim da violência contra a mulher deixe de ser uma utopia para o Brasil.


    Texto 3 

    Violação à dignidade feminina


    Historicamente, o papel feminino nas sociedades ocidentais foi subjugado aos interesses masculinos e tal paradigma só começou a ser contestado em meados do século XX, tendo a francesa Simone de Beauvoir como expoente. Conquanto tenham sido obtidos avanços no que se refere aos direitos civis, a violência contra a mulher é uma problemática persistente no Brasil, uma vez que ela se dá- na maioria das vezes- no ambiente doméstico. Essa situação dificulta as denúncias contra os agressores, pois muitas mulheres temem expor questões que acreditam ser de ordem particular.


    Com efeito, ao longo das últimas décadas, a participação feminina ganhou destaque nas representações políticas e no mercado de trabalho. As relações na vida privada, contudo, ainda obedecem a uma lógica sexista em algumas famílias. Nesse contexto, a agressão parte de um pai, irmão, marido ou filho; condição de parentesco essa que desencoraja a vítima a prestar queixas, visto que há um vínculo institucional e afetivo que ela teme romper.


    Outrossim, é válido salientar que a violência de gênero está presente em todas as camadas sociais, camuflada em pequenos hábitos cotidianos. Ela se revela não apenas na brutalidade dos assassinatos, mas também nos atos de misoginia e ridicularização da figura feminina em ditos populares, piadas ou músicas. Essa é a opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o desrespeito está –sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. 


    Destarte, é fato que o Brasil encontra-se alguns passos à frente de outros países o combate à violência contra a mulher, por ter promulgado a Lei Maria da Penha. Entretanto, é necessário que o Governo reforce o atendimento às vítimas, criando mais delegacias especializadas, em turnos de 24 horas, para o registro de queixas. Por outro lado, uma iniciativa plausível a ser tomada pelo Congresso Nacional é a tipificação do feminicídio como crime de ódio e hediondo, no intuito de endurecer as penas para os condenados e assim coibir mais violações. É fundamental que o Poder Público e a sociedade – por meio de denúncias – combatam praticas machistas e a execrável prática do feminicídio.


    1. Analise um dos textos dissertativo-argumentativos apresentados anteriormente de acordo com as seguintes orientações:

    a. Copie:

     Da introdução: a contextualização e tese. 

     Do desenvolvimento: tópico frasal e argumentos.

     Da conclusão:retomada da tese e proposta de intervenção. 


    b. Identifique e escreva os conectivos utilizados para ligar os parágrafos. 


    c. Explique como a contextualização é formada e as estratégias argumentativas utilizadas no desenvolvimento.


    d. Há alguma estratégia diferencial presente no texto? Se sim, qual?

    domingo, 2 de outubro de 2022

    Oração coordenada e subordinada

    2. Classifique as orações subordinadas substantivas a seguir:

    a. Importa muito que vivam honestamente.

    b. Ele parecia que não gostava das aulas.    

    c. Não foi decidido se a reunião será amanhã.

    d. A boa notícia é que todos serão indenizados.

    e. Ontem decidiu qual livro lerá nas férias.

    f. Sua contratação depende de que haja vaga.

    g. Insiste em que você venha logo. 

    h. Tenho a sensação de que estavam me vigiando.

     

    3. Leia o trecho a seguir:

    "Os meninos trocavam impressões cochichando, aflitos com o desaparecimento da cachorra. Que fim teria levado Baleia? Sinhá Vitória levantou o braço num gesto mole e indicou vagamente dois pontos cardeais com o canudo do cachimbo. Os pequenos insistiram. Onde estaria a cachorrinha? Indiferentes às mesas de jogo e aos foguetes, só se importavam com as pernas dos transeuntes. Coitadinha de Baleia... Andava por aí sozinha, aguentando pontapés."

    Graciliano Ramos em Vidas Secas.

    a. Copie, abaixo, a frase nominal presente no texto. 

    b. Copie, abaixo, um período simples presente no texto. 

    c. Copie, abaixo, um período composto por coordenação. 


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    A Conjuração das palavras

    1. O texto a seguir foi retirado de um livro do escritor Benito Pérez Galdós – A Conjuração das palavras – e retrata o momento em que as pal...